terça-feira, 6 de maio de 2008

O trabalho de grupo - parte 1




Preparação da exposição sobre o primeiro (des)emprego a deccorrer no dia 19 de maio na Escola Secundária de Fafe :)

segunda-feira, 21 de abril de 2008

"10 profissões que vão desaparecer" segundo a revista Visão

- Operador de caixa nos super e hipermercados
- Revelador de fotografias
- Gerente de lojas de CD
- Sindicalista
- Autor de enciclopédias
- Mineiro
- Construtor
- Piloto de aviões caça
- Operador de call center
- Prospector de petróleo

"10 profissões que estão para ficar" segundo a revista Visão

- Político
- Prostituta(o)
- Agente funerário
- Agente do fisco
- Barbeiro/cabeleireiro(a)
- Artista
- Líder religioso
- Criminoso
- Pai/Mãe
- Soldado

"10 empregos com futuro" segundo a revista Visão

- Engenheiro de redes informáticas
- Gestor de relações com clientes
- Engenheiro de novas energias
- Fisiologista de controlo e peso
- E-formador
- Jurista especializado em propriedade intelectual
- Chefe de cozinha
- Gestor de i&d na indústria farmacêutica
- Técnico de gerontologia
- Produtor cultural independente

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Fuga aparente ao desemprego dos jovens menos qualificados

Os jovens portugueses com qualificações académicas mais elevadas, nomeadamente os que possuem o ensino secundário completo, são justamente aqueles que - a nível da Europa Comunitária - mais atingidos são por um desemprego de inserção, quando se poderia esperar que este tipo de desemprego afectasse, sobretudo, os jovens com mais baixas qualificações académicas.

Portugal e Grécia são os únicos países da Comunidade Europeia em que a percentagem de "jovens-adultos" desempregados de 25 a 35 anos que têm o ensino básico não excede a percentagem dos desempregados que, com a mesma idade, possuem o ensino secundário completo. Aliás, em Portugal, os jovens pouco escolarizados são veteranos no trabalho.

As razões invocadas para terem abandonado a escola são variadas, mas todas elas plausíveis: "tinham dificuldade em aprender" (12%), "não gostavam de estudar" (36%), "na altura achavam que não era importante estudar" (21%), "a família não apoiava a continuação dos estudos" (8%), "o que aprendiam na escola não servia para nada" (6%) e "tinham dificuldades económicas" (14%).



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Filme "Rabia"


Constrangedor, angustiante, revoltante. Ao longo de seis capítulos, o realizador estreante Oscar Cárdenas leva-nos pelas atribulações de Camila (Carola Carrasco) na sua procura de emprego. Há mais de um ano que Camila se encontra desempregada e, à semelhança dela, muitas outras pessoas no Chile (curiosamente o filme foca o caso específico feminino).
Nos corredores à porta dos gabinetes onde aguardam para ser chamadas para as entrevistas, estas mulheres conversam e medem as suas qualificações e, de certa forma, também a necessidade que cada uma tem deste emprego, como se o troféu fosse para a vencedora desse combate. Aquilo que começa de uma forma agradável, duas pessoas que, para passar o tempo, trocam ideias sobre as suas experiências na aventura do desemprego, passa gradualmente a uma investida onde há lugar a invejas, mas também a atitudes generosas.
Filmada em dois dias, com uma equipa de sete pessoas, “Rabia” tem um visual documental essencial para fincá-la à realidade. Com direcções específicas acerca dos objectivos de cada um dos segmentos, coube aos actores o trabalho de improvisação, o que tornou as interpretações de uma naturalidade e contundência desarmantes.
Um ano é muito tempo e exige uma grande força psicológica manter um espírito positivo numa senda onde a auto-estima é constantemente posta em causa, onde a utilidade de uma pessoa para a sociedade é medida numa escala de valores distorcida. Em dias que se arrastam sem nada para fazer, ou então repletos de anúncios que não levam a lado nenhum, corre-se o risco de perder a noção central da identidade. E levados ao extremo, a raiva pode se parecer o único caminho disponível.

Filme a passar na Escola Secundária de Fafe - Dia 19 de Maio (Horário a definir)

terça-feira, 11 de março de 2008

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Novas Oportunidades

No âmbito do número de desempregados registrados em Portugal têm-se vindo a criar estratégias para a dimuição deste flagelo. Uma dessas estratégias é o Programa de Novas Oportunidades cuja população alvo são os jovens e adultos.


Visto o nosso trabalho se central essencialmente no "Primeiro (des)Emprego" decidimos aprofundar os objectivos deste programa para a população mais jovem.


Este eixo de intervenção tem como objectivo dar resposta aos baixos níveis de escolarização dos jovens através da diversificação das vias de educação e formação, pelo reforço do número de vagas de natureza profissionalizante e da exigência em garantir melhores taxas de aproveitamento escolar.


E quais as modalidades de formação?
Cursos Artísticos Especializados
Cursos Científico-Humanísticos
Cursos de Aprendizagem
Cursos de Educação e Formação
Cursos Profissionais
Cursos Tecnológicos


Mais informações sobre estes cursos:


Os cursos artísticos especializados proporcionam formação nas áreas das artes visuais, audiovisuais, dança e música. São cursos de nível secundário com a duração de 3 anos lectivos, correspondentes aos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade. Os cursos de artes visuais e audiovisuais estão orientados numa dupla perspectiva: o prosseguimento de estudos em cursos de especialização tecnológica ou de ensino superior e a inserção no mundo do trabalho.


Os cursos científico-humanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estudos de nível superior, de carácter universitário ou politécnico, têm a duração de 3 anos lectivos correspondentes aos 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade.


A aprendizagem
é um sistema de formação dirigido a jovens, desde que tenham ultrapassado a idade limite de escolaridade obrigatória e que não tenham ultrapassado, preferencialmente, o limite etário dos 25 anos, o qual integra uma formação polivalente, preparando para saídas profissionais específicas e conferindo uma qualificação profissional e possibilidade de progressão e certificação escolar.


Os Cursos de Educação e Formação (CEF) são uma oportunidade para frequência ou conclusão da escolaridade de 6, 9 ou 12 anos e, simultaneamente, para preparação da entrada no mercado de trabalho com qualificação escolar e profissional. Os CEF integram 4 componentes de formação: sociocultural; científica; tecnológica; prática.


Os Cursos Profissionais são uma modalidade de educação, inserida no ensino secundário, que se caracteriza por uma forte ligação com o mundo profissional. A aprendizagem valoriza o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial local.


Os cursos tecnológicos são cursos profissionalmente qualificantes e estão orientados numa dupla perspectiva: a inserção no mundo do trabalho e o prosseguimento de estudos para os cursos pós-secundários de especialização tecnológica e para o ensino superior.




Para mais informações, consultar o site: